Conforme apurado pela Delegacia de Polícia Civil de Ervália, a suspeita não realizou acompanhamento médico durante a gestação e manteve a gravidez em sigilo, sem informar familiares ou o suposto pai da criança. Segundo as investigações, após dar à luz sozinha em casa, uma mulher teria levado o bebê para uma área de pastagem e incendiado seu corpo.
A PCMG transferiu as investigações por cinco meses, analisando laudos periciais, colhendo depoimentos e realizando exames de DNA, que confirmaram a maternidade da indiciada. O delegado Eduardo Freitas da Silva destacou o compromisso da corporação no caso: "A investigação foi conduzida com o máximo de rigor técnico para esclarecer os fatos e identificar o responsável. A concluir esse caso reforçar o compromisso da Polícia Civil na apuração de crimes graves e na busca por respostas para a sociedade".
Com a conclusão do inquérito, o caso foi encaminhado ao Ministério Público, que acertou com as providências legais cabíveis. A notificação da mulher reafirma a gravidade do crime e a importância do trabalho investigativo na elucidação de casos de violência extrema.
COM INFORMAÇOES DE CLIC RDC