Bebê morre atropelado pelo próprio pai após cair de veículo em movimento


Um acidente trágico chocou na comunidade de Araguaiana, a 570 km de Cuiabá, na última sexta-feira (21). Um bebê de um ano e seis meses, Felipe Miguel Nardes Dourado, perdeu a vida após cair de uma picape em movimento e ser atropelado pelo próprio pai. A Polícia Civil investiga as circunstâncias do ocorrido, enquanto a família enfrenta um momento de profunda dor.

Acidente e desespero da família

Segundo informações da Polícia Civil, a criança estava no colo da mãe, no banco do passageiro, quando tudo aconteceu. O pai relatou às autoridades que Felipe teria pulado pela janela do veículo em movimento, caindo entre as rodas da picape. Sem tempo para evitar o acidente, a roda traseira do carro atingiu o bebê.

Desesperados, os pais correram para o hospital mais próximo em busca de atendimento médico, mas os ferimentos foram fatais. Apesar de todos os esforços, a criança não resistiu e morreu.

Investigação e alerta para segurança infantil

A Polícia Civil segue investigando o caso para determinar se houve negligência ou falha na segurança do transporte da criança. A tragédia reacende o alerta sobre a importância do uso correto de dispositivos de segurança, como cadeirinhas e travas de janelas, para evitar acidentes semelhantes.

Os especialistas destacam a necessidade de maior fiscalização e conscientização dos pais e responsáveis, reforçando a importância do transporte seguro de crianças em veículos.


Outra falha na proteção infantil: criança trancada na creche

Outro caso preocupante de falta de segurança infantil foi registrado recentemente no distrito de Ibicuí, em Campos Novos (SC). Uma menina de apenas 2 anos foi esquecida trancada dentro de uma sala de aula em uma creche, sendo encontrada somente porque pessoas que passavam pelo local a viram chorando na janela.

A tia da criança, Jaine Souza, denunciou o ocorrido e o relato do desespero da família. “Se ninguém passasse por ali, minha sobrinha ficaria saber-se lá até que horas. Ela mal sabe se virar sozinha”, desabafou.

O caso levanta questionamentos sobre a responsabilidade das instituições de ensino na segurança das crianças sob seus cuidados, evidenciando a necessidade de medidas mais rígidas para evitar negligências semelhantes.

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